a fuga possível de nós
estreia de novo alpendre viajante
onde nos encaracolamos
e dizemos adeus a coisas
que não mantemos
disponíveis
é a manhã cósmica
que nos vem adormecer
e deitar entre estrelas caídas
e outros astros esquecidos
nas ânsias de movimento
que nos assaltam os corpos
uniformes civis
e o sorriso falso das inverdades
não nos disturba o sono
nem nos torna menos real o sonho
são histórias reportadas
pela alma vazia
do rufar dos tambores
ancestrais
12 de julho de 2007
no alpendre
Vomitado por saenima às 11:53
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