o sangue nasce
a carne fica, pára
impune, sorri
deus calado, vê
não chora pois os mortos
vingam os vivos
a terra cinza
e o céu abre falhas mil
adorno a fuga
jaz vil a razão
a tempestade fiel cai
falsa memória
apago os olhos
a mente voa sem nuvens
morro sozinho
9 de julho de 2007
haiku primaveril
Vomitado por saenima às 01:37
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