idiotas como eu
vejo por aí aos montes,
nascem cogumelos,
secam fontes
do pensar e do sentir,
mais uma puta a parir
mais um j ranhoso,
para andar aí vaidoso
a passear a nulidade
e a lembrar a saudade
dum tempo melhor
que nunca existiu,
a nostalgia falsa
duma verdade descalça
que nos fez assim,
dementes nos pariu.
futuro inexistente
utopia insistente
mundo doente.
arquivo 2004
22 de abril de 2007
utopia insistente
Vomitado por saenima às 04:12
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